“Eu sempre me lembro dele, estou sempre vendo fotos e todas essas coisas, é difícil, mas agora, depois de um ano, eu penso nos bons momentos que tivemos juntos mais do que a tristeza”, acrescentou Lifeson.
“Tivemos tantos bons momentos. Nós rimos tanto ao longo de todos esses anos. Além do trabalho que fizemos e de ser sócio de um dos maiores bateristas da história, e baixistas, só me lembro das risadas, dos sorrisos e de tudo isso. Então ele arredonda a imagem e torna um pouco mais fácil seguir em frente.”
Peart morreu em 7 de janeiro de 2020 em Santa Monica, Califórnia, após uma batalha de três anos contra uma forma agressiva de câncer cerebral. Ele tinha 67 anos
O Rush anunciou a morte de Peart três dias depois, desencadeando ondas de choque e um desabafo de tristeza de fãs e músicos em todo o mundo.
O último show do RUSH aconteceu no Fórum de Los Angeles em 1º de agosto de 2015. Logo após Peart comunicou publicamente que queria se aposentar enquanto ainda era capaz de tocar bem, juntamente com o desejo de passar mais tempo em casa com sua filha.
Peart juntou-se ao RUSH em 1974, substituindo John Rutsey e só não participou da gravação do primeiro álbum da banda e a partir daí foi o principal letrista do RUSH, com uma significante influência filosófica sobre a inspiração individualista e sobre o objetivismo. Referências à filosofia da novelista Ayn Rand pode ser encontrada nas suas letras, principalmente em “Anthem” do álbum Fly By Night e no álbum 2112.
Difícil imaginar o Rush sem o Neil Peart! A pegada das letras e da bateria davam o “algo mais” do Rush. Mas, sem dúvida, a volta de um trabalho produzido com eles juntos (Lifeson/Geddy) vai dar coisa boa! Estou ansioso, tomara que se concretize!